Meios de pagamento amplos - Quotas de fundos monetários (saldo em final de período) - Novo

Conceito:   Esse metadados refere-se às novas séries de meios de pagamento amplos publicadas a partir da Nota de Imprensa de Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgada em agosto/2018 (data-base jul/2018), com a revisão histórica das séries ocorrendo desde dez/2001, no Sistema Gerenciador de Séries Temporais (divulgado na página do Banco Central do Brasil na internet: http://www.bcb.gov.br).   A alteração das séries resultou de revisão metodológica para adaptação aos mais recentes padrões internacionais de produção e divulgação de estatísticas monetárias, e contemplou ampliação de instituições emissoras e de instrumentos financeiros, melhor acesso às bases de dados e coerência com padrões de demais estatísticas (como aquelas divulgadas pelo setor externo).   Os meios de pagamentos amplos são indicadores antecedentes da demanda por moeda, constituindo-se em medida mais fidedigna da liquidez macroeconômica em relação aos agregados monetários restritos, que somente incluem o papel moeda em poder do público e os depósitos à vista. Nesse sentido, os seus componentes podem ser assim definidos: M1 é composto pelo Papel-moeda em poder do público e pelos Depósitos à vista; M2 adiciona ao M1 os Depósito de poupança, e os Títulos privados emitidos pelas instituições depositárias ();   M3 inclui no M2 as quotas de fundos de investimento depositários e as Operações compromissadas com títulos públicos e privados; M4 engloba ao M3 os títulos públicos emitidos pelo Governo Federal. Deve-se ressaltar que os fundos de investimento considerados no cálculo do M3 não correspondem à população, compreendendo, efetivamente, as modalidades: Cambial; Renda fixa; e Multimercado. Na medida que não são considerados emissores de liquidez, e, portanto, classificados como agentes não depositários, estão excluídos os fundos de ações, fundos de dívida externa e os fundos de investimentos em quotas de fundos de investimentos.   Observe-se que, dentre os títulos federais, somente são considerados os registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Apesar da alta liquidez dos instrumentos de captação do Tesouro Nacional, entendeu-se que o reconhecimento dessas emissões como quase-moeda nos conceitos de meios de pagamento deve ser o mais restrito possível, dado que aquele Órgão não integra o Sistema Financeiro Nacional (SFN). () São consideradas instituições depositárias aquelas cujos instrumentos de captação integram os meios de pagamento ampliados.      

  • Tipo da série: Série temporal mensal

  • Unidade de medida: Milhares de unidades monetárias correntes

  • Tempestividade: Não se aplica

  • Fonte: Banco Central do Brasil - Departamento de Estatísticas

  • Base de dados de origem: SGS - Sistema Gerenciador de Séries Temporais

Temas:

- Estatísticas monetárias
    - Agregados monetários
        - Meios de pagamento amplos

Dados e recursos

Informações Adicionais

Campo Valor
Fonte

https://www3.bcb.gov.br/sgspub/consultarvalores/consultarValoresSeries.do?method=consultarGraficoPorId&hdOidSeriesSelecionadas=27811

Versão 1.0
Início do periodo 2001-12-01
Fim do periodo None
Periodicidade Mensal
Categoria VCGE

Política Econômica [http://vocab.e.gov.br/2011/03/vcge#politica-economica], Sistema Financeiro [http://vocab.e.gov.br/2011/03/vcge#sistema-financeiro], Informações Estatísticas [http://vocab.e.gov.br/2011/03/vcge#informacoes-estatisticas]

Última atualização dos metadados novembro 21, 2025, 16:21 (BRT)
Criado novembro 21, 2025, 15:57 (BRT)

Informações do SGS

Campo Valor
SGS Tipo Série temporal mensal
Unidade de medida Milhares de unidades monetárias correntes
Código SGS 27811